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10 grandes clássicos da literatura mundial

A editora Palavra & Verso reuniu uma seleção com dez grandes clássicos fundamentais da literatura mundial, que todo ávido leitor não pode deixar de incluir em sua lista de leitura. Confira:


O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde):


Em 1891 o livro foi recebido com escândalo, e provocou um grande debate sobre o papel da arte em relação à moralidade. Na trama, Dorian Gray é o tema de um retrato de Basil, um artista que está impressionado com a beleza de Dorian; através deste, Dorian conhece Lord Henry Wotton, que logo se encanta com a visão de mundo hedonista do aristocrata: que a beleza e a satisfação sensual são as únicas coisas que valem a pena perseguir na vida.



O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry):


Publicado originalmente em 1943 na França, é um das obras literárias mais vendidas e traduzidas de todos os tempos. Nesta clássica história que marcou gerações de leitores em todo o mundo, um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana. O autor do livro foi também autor das ilustrações originais.



O Senhor dos Anéis (J. R. R. Tolkien):


É uma trilogia de livros de alta fantasia, escrita entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial, a saga é uma continuação de O Hobbit (1937). Embora Tolkien tenha planejado realizá-la em volume único, a obra foi originalmente publicada em três volumes (A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei) entre 1954 e 1955. Desde então, a obra já foi traduzida para mais de 40 idiomas diferentes.



As Aventuras de Sherlock Holmes (Arthur Conan Doyle):


As Aventuras de Sherlock Holmes é uma coletânea de doze contos de aventuras do detetive Sherlock Holmes, publicada em 1892, consagrando Sir Arthur Conan Doyle. Os contos foram originalmente publicados na revista Strand Magazine, nos anos de 1891 e 1892. Entre esses contos estão as histórias mais conhecidas do mestre de Baker Street, como "A Liga dos Cabeças Vermelhas", "Escândalo na Boêmia" e "A banda malhada".



O Morro dos Ventos Uivantes (Emily Brontë):


Publicado em 1847, até hoje esta história de amor intensa e turbulenta continua a arrebatar leitores, sendo assim um grande clássico da literatura mundial. A narrativa se desenvolve na região inóspita onde se encontra a mansão que dá nome à obra, e possui traços góticos que aproximarão o leitor moderno. Cathy e Heathcliff desenvolvem, logo que se conhecem, uma afinidade que ultrapassa as convenções sociais, as diferenças de gênero e até a morte.


A Metamorfose (Franz Kafka):


Nesta obra publicada em 1915, Gregor Samsa abandona as suas vontades e desejos para sustentar a família e pagar a dívida dos pais. Certa manhã, acorda metamorfoseado num inseto monstruoso. Nos primeiros momentos, o livro descreve as dificuldades iniciais do personagem na nova forma. Uma ironia presente neste trecho do livro é que Gregor não se preocupa com sua transformação, mas sim com o o fato de estar atrasado para o trabalho.


Orgulho e Preconceito (Jane Austen):

Publicado em 1813, a obra apresenta Elizabeth Bennet como heroína irresistível e seu pretendente aristocrático, o sr. Darcy. Nesse livro, aspectos diferentes são abordados: orgulho encontra preconceito, ascendência social confronta desprezo social, equívocos e julgamentos antecipados conduzem alguns personagens ao sofrimento e ao escândalo. O livro pode ser considerado a obra-prima de Austen.



Os Miseráveis (Victor Hugo):

Publicado primeiramente na França em 1862, o romance expõe a filosofia política de Hugo, retratando a desigualdade social e a miséria decorrente, e, por outro lado, o empreendedorismo e o trabalho desempenhando uma função benéfica para o indivíduo e para a sociedade. Retrata também o conflito na relação com o Estado, seja pela ação arbitrária do policial ou pela atitude do revolucionário obcecado pela justiça.


Dom Casmurro (Machado de Assis):

O livro de 1899 é considerado o terceiro romance da "Trilogia Realista" do autor, ao lado dee Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e Quincas Borba (1891). A obra confirma o olhar certeiro e crítico que o autor estendia sobre toda a sociedade brasileira. Também a temática do ciúme, abordada com brilhantismo nesse livro, provoca polêmicas em torno do caráter de uma das principais personagens femininas da literatura brasileira: Capitu.


O Diário de Anne Frank (Anne Frank):


É um livro escrito em formato de diário por Anne Frank entre 1942 e 1944 durante a Segunda Guerra Mundial. É conhecido por narrar momentos vivenciados pelo grupo de judeus confinados em um esconderijo durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Já foi publicado em mais de 40 países e traduzido em mais de 70 idiomas, e vendeu mais de 35 milhões de cópias em todo o mundo, sendo 16 milhões só no Brasil.


Fonte: Wikipédia


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