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Conhecendo a escrita de Bianca Camillo

"Acreditem na história de vocês, nunca duvidem do potencial que ela tem para alcançar outras pessoas."

Bianca Camillo mora em Americana - SP. Sua companheira de escrita foi a Nina, a pinscher de 1,5 kg que dormiu ao seu lado por incontáveis horas enquanto ela criava suas histórias. Ela já se apaixonou por vários "Matheuses", mas o amor da sua vida, seu melhor amigo e marido se chama Rafael.

Dando sequência para nossa série de entrevistas com autores da Palavra & Verso, trazemos aqui um pouco da trajetória literária de Bianca, bem como suas inspirações, seus próximos projetos, etc. Confira:



Palavra & Verso - Como foi o seu despertar para a escrita? Fale um pouco sobre como o ato de escrever histórias surgiu na sua vida.

Bianca Camillo - Desde criança, eu sempre gostei de livros, mas foi aos 12 anos que me apaixonei perdidamente pelo mundo da leitura. Cada minuto livre da minha rotina eu dedicava à descoberta de novas histórias, e toda vez que eu me identificava com algum sentimento ou situação narrada em um livro, me sentia compreendida e representada. As palavras escritas se mostraram capazes de decifrar os sentimentos que dentro de mim até então pareciam confusos. Eu lia e de repente pensava “É isso! É assim que eu me sinto. Não sabia explicar até agora, mas essa frase descreveu tudo!”. É mágico quando isso acontece! Com isso, aos 14 anos, comecei a me dedicar mais à arte da escrita, e ao tentar organizar os meus sentimentos de modo a expressá-los de uma maneira mais clara no papel, eles passavam a fazer mais sentido em minha mente.

Aos 16 anos, já bem acostumada a expressar o que eu sentia de maneira poética, minha criatividade começou a ganhar cada vez mais espaço em meus esboços, e eu parei de escrever somente sobre mim mesma, mas passei a criar personagens e imaginar as histórias que eles teriam. Foi nessa época que a personagem "Hellen" surgiu, e meses depois, eu a escolhi para ser a protagonista do meu primeiro livro, que futuramente intitulei "Eu e meu Matheus". Escrever a história de Hellen foi muito gratificante pra mim, me permitiu amadurecer minha escrita, mas também, dar voz a tantos questionamentos adolescentes, criar momentos divertidos e retratar aquilo que eu sentia, e que outras pessoas poderiam ter sentido também.



Palavra & Verso - Quais são os seus escritores favoritos, bem como os autores que influenciam a sua escrita? Cite alguns livros que você indicaria para nossos leitores.

Bianca Camillo - Acredito que ao longo da vida eu já tive vários autores favoritos! Cada um deles se destacava um pouco mais de acordo com a fase que eu estava vivendo ou com os livros que eu estava descobrindo no momento. Mas para citar duas escritoras que me inspiram muito:

Thalita Rebouças: Essa sempre terá um espacinho especial no meu coração. Quando criança, eu lia apenas dois livros, revezando entre eles repetidamente, mas então uma bibliotecária muito gentil me desafiou a descobrir novas histórias, e foi assim que eu conheci a Malu, protagonista da série “Fala Sério”. Foi lendo essa série, aos 12 anos de idade, que eu me apaixonei pelo mundo dos livros e me viciei em descobrir novos títulos, novas histórias, novos autores. A escrita da Thalita era simplesmente incrível, ela entendia minha mente adolescente como ninguém, e eu adorava como os livros dela se passavam em ambientes comuns, no dia a dia, na rotina, e nas coisas engraçadas que acontecem vida. Uma menina comum, de uma família comum, que estudava numa escola comum, assim como eu, tinha uma história incrível para contar. Eu me inspirei muito na escrita dela para criar “Eu e Meu Matheus”.

Kiera Cass: A criadora da minha série de livros favorita, que eu indico para todo mundo mesmo: “A Seleção”. Há anos eu escolho os livros da Kiera para me acompanharem em datas especiais. Natal chegando? Hora de reler a “A Seleção”. Aniversário está próximo? Já bate a saudade de “A Prometida”. Viagem para a praia? Ocasião perfeita para ler “A Sereia”! A escrita da Kiera me encanta por muitos motivos, principalmente por ser tão fluída, leve e divertida, e ainda assim ter tanta profundidade, personagens fortes e memoráveis, romances arrebatadores, cativando nossa atenção do início ao fim. Com certeza eu me peguei comparando a minha escrita com a dela várias vezes, tentando pensar se os leitores do meu livro se sentiriam como eu sinto ao ler os livros dela: sempre curiosos por mais, conseguindo ler de maneira fluída e nada cansativa, se as personagens estavam mesmo interessantes, se o meu livro entraria na lista de releitura, se quem lesse o meu livro o indicaria para os amigos, etc... Sempre que eu achava que algum desses elementos estava em falta, eu tentava repensar a minha escrita, melhorar a forma como estava contando a minha história. Espero que minha escrita amadureça cada vez mais e conquiste muitos corações, assim como a escrita da Kiera conquistou o meu.

Sobre indicações de livros, confesso que estou meio desatualizada de livros lançados mais recentemente, mas além dos títulos das autoras que citei acima, poderia recomendar a série “Crônicas Lunares”, da autora Marissa Meyer, para quem quer se surpreender com uma releitura futurística de personagens como Cinderela, Chapeuzinho vermelho e Rapunzel (juro, vale a pena!), recomendo também a série “A Maldição do Tigre”, da autora Colleen Houck, para quem gosta de aventura, romance e magia (os livros são grossos mas nada cansativos, pode confiar!), e para quem gosta de um romance de adolescente super idealizado e inocente (e que traga à tona aquele amorzinho de infância inesquecível) assim como “Eu e Meu Matheus”, recomendo a série “Para todos os que já amei”, da autora Jenny Han.



Palavra & Verso - Você escreve de maneira intuitiva? Como é o seu processo de busca por aprimoramento?

Bianca Camillo - Eu geralmente escrevo por partes, criando os momentos principais que eu imagino para a história, e depois vou criando as “pontes” entre os momentos, ligando todos eles numa linha do tempo que faça sentido. Eu sou sempre muito crítica com a minha escrita, gosto de ler e reler várias vezes, me perguntando se está bem explicado, se o leitor não vai ficar perdido no meio da história, ou se determinada cena ou acontecimento não ficou muito estranho ou deslocado, podendo ser reaproveitado em outro momento da história (ou até mesmo se deve ser retirado da história).

Eu também me preocupo o tempo todo se a história está interessante ou se está “perdendo a graça”, se as personagens estão bem construídas, se os ambientes estão bem descritos, se os diálogos fazem sentido, pois por mais que as cenas possam fazer sentido na minha cabeça, precisam fazer sentido também para o leitor que está conhecendo a história pela primeira vez e não tem o poder de ler meus pensamentos rs. Sinto que é importante dar atenção aos detalhes, e ao mesmo tempo, não ser cansativa na narrativa, então fico o tempo todo buscando um equilíbrio.

A escrita de “Eu e meu Matheus”, por exemplo, levou vários anos para ser concluída, primeiramente porque eu não escrevia todos os dias, mas também porque a história sofreu várias modificações até chegar na versão que foi publicada. Eu a li e reli inúmeras vezes, a história foi amadurecendo conforme eu crescia e amadurecia também. Outro fator importantíssimo para o aprimoramento do livro foi o fato de eu poder contar com amigos leitores que se dispuseram a ler minha história e me dar feedbacks sinceros. Estar sempre aberta a ouvir a opinião deles e levar em consideração conselhos valiosos de olhares diferentes do meu contribuiu muito para o meu processo de escrita. Sou eternamente grata por cada um dos meus amigos e professores que se dispuseram a ler minha história e me ajudaram a melhorar o livro cada vez mais.



Palavra & Verso - Ainda falando sobre o seu processo de criação, quais são os desafios diários de ser escritor?

Bianca Camillo - Acho que a expressão “desafios diários” já acerta em cheio o meu maior desafio: escrever diariamente. Acredito que essa seja minha maior falha como escritora (embora eu saiba que tem muitos escritores que há semanas não pegam no rascunho, não é mesmo? Não estou sozinha nessa! Rs). Mas confesso, tenho muita dificuldade de escrever todos os dias, principalmente quando a rotina do dia a dia fica mais cheia! Fora que a tal da “inspiração” também costuma tirar férias longas de vez em quando.

Houve épocas em que não escrevia por estar sem tempo, trabalhando e estudando, assim como em outras épocas eu não escrevia porque estava triste e desempregada, sem nada para fazer o dia todo, deprimida no meu quarto. Pode também ser um problema de procrastinação? Sim, admito. Mas acredito que é isso, a constância na escrita é meu maior desafio.



Palavra & Verso - De onde veio a inspiração para o seu livro “Eu e Meu Matheus”, e como surgiu a ideia do título?

Bianca Camillo - Muitos eventos do livro foram inspirados em memórias da minha infância e adolescência, ou em histórias que ouvi amigas contando, sobre situações que elas ou pessoas conhecidas vivenciaram. Acho que é por isso que em muitos feedbacks do livro lemos frases como “me identifiquei com a história” ou “já passei por algo parecido”, ou “puxa, lembrei de como era ser adolescente e estar apaixonada”, pois de fato o livro traz elementos reais para dentro da história. Mas eu sempre tomei cuidado para ser fiel ao ponto de vista das personagens. Por exemplo, se eu estava criando uma situação parecida com algo que eu tinha vivido, eu tentava me lembrar sempre que a minha personalidade é muito diferente da personalidade da Hellen, e que ela reagiria de uma maneira diferente da que eu reagi, ela chegaria a conclusões diferentes das que eu cheguei. Ter essa consciência me ajudou muito a não me sentir tão exposta, e nem a projetar toda a minha vida (e meus traumas, rs) na personagem, deixando a história do livro cada vez mais leve se “separada” da minha. Há muito de mim no livro, mas a história continua sendo da Hellen.

Já a ideia do título é trazer certa ambiguidade. Num primeiro momento, o título é induz ao leitor a ideia de romance, levando a crer que um dia o Matheus ficará com Hellen, será namorado dela, mas ao final se percebe é que a Hellen ama era o Matheus “dela”, ou seja, o que ela mesma idealizou em sua mente. A Hellen, nós vemos ao longo da história, não havia se apaixonado pelo Matheus de verdade, pois tudo o que ela amava nele provinha daquilo o que ela imaginava que um dia pudesse viver com ele, enquanto o Matheus “de verdade” jamais se encaixaria nas expectativas dela. Para quem lê o livro pela segunda vez, esse último significado acaba fazendo mais sentido que o primeiro.



Palavra & Verso - Qual é a principal mensagem que você quis transmitir com o livro “Eu e Meu Matheus”?

Bianca Camillo - Que estar apaixonada por ser lindo, pode ser arrebatador, pode deixar o mundo mais colorido e inspirar muitos sentimentos bonitos, ao mesmo tempo em que pode nos deixar inseguros, com nosso humor oscilando a todo momento, presos à expectativa de sermos notados pela pessoa amada. A ilusão excessiva também pode nos deixar cegos para aquilo que está bem diante dos nossos olhos, seja a respeito da pessoa que amamos, ou até mesmo a respeito dos nossos amigos ou familiares. E mesmo com tudo isso, está tudo bem! Sério mesmo, está tudo bem, isso é ser humano, faz parte do amadurecimento, das experiências que constroem a nossa história, que nos ensinam.

Está tudo bem se apaixonar, mesmo que uma decepção venha e estrague tudo. Todos aqueles sentimentos bonitos não perderam a beleza só porque não foram correspondidos, e no futuro poderão surgir novamente sendo direcionados para a pessoa certa, que acolherá e retribuirá todos eles, e inspirará muitos outros. Está tudo bem decepcionar um amigo (não de propósito, hein gente!) pois ninguém é perfeito, mas é possível se reconciliar, tirar o foco do próprio umbigo e olhar para o outro com muita empatia e acolhimento, e quem sabe não ter uma amizade ainda mais forte do que antes! Está tudo bem amar alguém profundamente, e mesmo que isso te traga inseguranças ou te cegue em alguns aspectos, em algum momento a vida te trará lições para que você cresça e amadureça, e é importante estar aberto para aprender com essas lições e para amar e ter relacionamentos saudáveis.



Palavra & Verso - Como foi a criação da protagonista da obra, Hellen? Fale um pouco sobre a personagem.

Bianca Camillo - Já ouvi alguns autores se expressarem de uma maneira ao falarem sobre a criação de seus personagens e sempre achei que era um pouco de exagero, até que me tornei escritora e tive essa experiência eu mesma. Para mim, a criação da Hellen (assim como dos demais personagens principais do livro) contou com a minha contribuição apenas no primeiro momento, nos primeiros rascunhos. Depois disso, a ideia que eu tinha sobre eles foi crescendo cada vez mais na minha cabeça, e eles foram se tornando personagens cada vez mais interessantes, cada um com uma história de vida diferente, um temperamento diferente, e eu simplesmente tinha que continuar contando a história deles!

Pode soar meio bobo, mas era como ter uma “amiga imaginária”. Sabe quando você está numa situação muito hilária e pensa “Puxa, se a minha amiga estivesse aqui ela iria falar tal coisa”? Você passa tanto tempo com uma amiga que já até pode adiantar as reações dela. Pois bem, eu sentia isso com a Hellen. Às vezes, eu via uma roupa bonita e pensava “Nossa, é tão delicado, combina com a Hellen!” ou quando eu via alguém pagando mico e pensava “Meu Deus, é a cara da Hellen fazer isso!”.

Como já citei antes, a profundidade do caráter da Hellen se tornava muito perceptível quando eu criava uma cena e, a princípio, ela parecia estranha, mas depois eu me lembrava “A Hellen não reagiria assim”, ou “A Hellen diria algo diferente”, então eu ajustava a narrativa e tudo se encaixava. Eu procurei ser fiel às características de cada personagem durante o livro, buscando entender qual seria o humor ou reação de cada um deles em todos os momentos, e eu acredito que isso trouxe ainda mais credibilidade para a história.



Palavra & Verso - Como você observa que está sendo a recepção da obra, por parte do público?

Bianca Camillo - Até agora, muito positiva! Fico muito feliz ao ler cada feedback, cada comentário, mensagem, depoimento. Tudo isso é muito recompensador para mim como escritora. Eu me atento também aos comentários em que os leitores expõem algo que possam não ter gostado tanto, ou de alguma parte do livro que ativou algum gatilho, e eu tenho uma postura bem aberta para receber esses feedbacks e encontrar formas de melhorar ainda mais a minha escrita, ao mesmo tempo em que tenho a consciência de que jamais vou conseguir agradar todo mundo rs. Novamente, é uma constante busca por equilíbrio!

Antes eu recebia feedback apenas das minhas amigas, pessoas que me conheciam, mas agora tem pessoas que jamais me viram na vida e estão lendo o meu livro, então podem ter uma visão totalmente imparcial sobre a história, o que é muito legal, uma experiência totalmente diferente. Eu amo quando os leitores que nunca falaram comigo vão no meu direct do Instagram (inclusive, me sigam lá: @bia_camillo) e me contam o que estão achando da leitura, me mandam memes com as reações, eu simplesmente amo saber o que estão achando do livro (até mesmo quando me mandam mensagem em prantos me questionando “por queeeee você fez isso?” e eu me sinto uma escritora muito malvada kkk).



Palavra & Verso - Para você, o que não pode faltar em um bom livro de romance?

Bianca Camillo - Acredito que um bom romance precisa ser bem construído, ter um bom tempo de desenvolvimento do relacionamento principal, relatando os altos e baixos, trazendo mais credibilidade para a história. A profundidade dos personagens também se mostra essencial para um bom romance, sinto que quanto mais eu conheço a personagem mais eu torço por ela! Também amo frases de amor, dessas que dão vontade de anotar num post-it bonito ou postar no Instagram, pois o que sentimos quando amamos pode ser um tanto quanto inexplicável, mas um bom livro romance traz consigo frases de amor únicas, poéticas, que traduzem esse sentimento tão lindo!



Palavra & Verso - Você tem muitos projetos em mente? Pode falar sobre algum deles? Fale um pouco sobre sua trajetória literária.

Bianca Camillo - Tenho sim, projetos para novos livros! A escrita de um deles está praticamente concluída (inclusive, espero dividir com a Palavra & Verso muito em breve para trabalharmos juntos em mais uma publicação!), enquanto outro encontra-se ainda na fase do desenvolvimento da história (tendo em torno de 50 páginas atualmente), e outros livros ainda existem apenas nas ideias. Gosto de pensar que a minha escrita ainda tem mais a oferecer, e que “Eu e meu Matheus” não será o único livro de minha autoria que eu terei na estante.

Para aqueles que leram “Eu e Meu Matheus” e, além da Hellen, se apaixonaram também pela Giovanna, sua melhor amiga, e se surpreenderam com o descobrimento de seu diário no final do livro, fico feliz em dizer que existem mais páginas desse diário a serem lidas, e são elas que eu pretendo dividir com os leitores em minha próxima publicação! Eu amei escrever sobre a Giovanna, e mesmo depois de “Eu e meu Matheus” estar bem avançado em seu desenvolvimento, eu me peguei imaginando qual seria a história dessa garota, e o que tinha acontecido com ela antes mesmo dos primeiros acontecimentos narrados em “Eu e Meu Matheus”. Decidi que a Giovanna também merecia um livro só dela, e que os seus pensamentos mais puros, irreverentes, irônicos e (excessivamente) sinceros, que ela escreve em seu diário, deveriam compor esse livro. Estou ansiosa por essa nova publicação, e espero que os leitores se divirtam lendo o diário da Giovanna tanto quanto eu me diverti escrevendo-o!



Palavra & Verso - Gostaria de deixar um recado de motivação para novos escritores continuarem a buscar por seus sonhos?

Bianca Camillo - Sim, com certeza! Gostaria de dizer para que vocês acreditem na história de vocês, nunca duvidem do potencial que ela tem para alcançar outras pessoas. Em geral, escritores são, também, leitores assíduos, então pensem em como vocês amam quando encontram um bom livro, quando se surpreendem com uma nova história, quando se deparam com personagens incríveis! Todos esses sentimentos podem um dia fazer parte da experiência de outros leitores ao descobrirem o seu livro, e não há nada mais incrível que isso! Que essa expectativa os motive a continuar escrevendo e se dedicando às suas histórias cada vez mais, aperfeiçoando suas obras, e encorajando-os a publicar!

E se porventura ainda estiverem pensando se devem ou não contar com a Palavra & Verso para realizar o sonho de publicar um livro, posso afirmar por experiência própria que sim, vocês podem contar com a Palavra & Verso nessa jornada, pois eles fazem tudo com muita excelência, a diagramação e capa do livro me surpreendeu em cada detalhe, os livros vieram com uma qualidade incrível, e eles prestaram toda a assistência e suporte necessário durante todo o processo de publicação, sempre com o melhor atendimento! Publicar “Eu e Meu Matheus” foi a realização de um sonho, a concretização de um projeto no qual trabalhei por anos, e eu super recomendo essa experiência a todos os escritores que ainda sonham em ver seus livros publicados! Vale a pena :)



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